Weedie Braimah vem de uma longa linhagem de bateristas, incluindo a sua mãe, Ann Morris, uma respeitada baterista de jazz, e o seu pai, Oscar Sulley Braimah, um compositor e mestre baterista. Braimah tem sido um artista, professor e preservador da cultura africana há mais de 30 anos e continua a explorar novos cruzamentos musicais todos os dias.
Também lidera a sua própria banda, Weedie Braimah & The Hands of Time, onde oferece o Djembe como frente, apresentando música da diáspora. A sua banda já actuou na Europa, em Cuba, no Dubai e nos Estados Unidos, entre outros países.
O álbum de estreia de Braimah foi também apresentado na revista Times como um dos 10 melhores álbuns de 2021.
Weedie Braimah é um exemplo de tradição, evolução e alma. Nas suas criações, mostra a sua reverência pela música folclórica da África Ocidental, na esperança de que esta evolua e ocupe o seu lugar nos palcos da música mundial do jazz, funk, fusão, world music e hip hop. É o novo rosto da bateria africana, tanto a nível nacional como internacional.